terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Células-tronco

Terapia celular com outras fontes de células-tronco
"a) Indivíduos adultos
Existem células-tronco em vários tecidos (como medula óssea, sangue, fígado) de crianças e adultos. Entretanto, a quantidade é pequena e não sabemos ainda em que tecidos são capazes de se diferenciar. Pesquisas recentes mostraram que células-tronco retiradas da medula de indivíduos com problemas cardíacos foram capazes de reconstituir o músculo do seu coração, o que abre perspectivas fantásticas de tratamento para pessoas com problemas cardíacos. Mas a maior limitação da técnica, do autotransplante é que ela não serviria para portadores de doenças genéticas. É importante lembrar que as doenças genéticas afetam 3-4% das crianças que nascem. Ou seja, mais de cinco milhões de brasileiros para uma população atual de 170 milhões de pessoas. É verdade que nem todas as doenças genéticas poderiam ser tratadas com células-tronco, mas se pensarmos somente nas doenças neuromusculares degenerativas, que afetam uma em cada mil pessoas, estamos falando de quase duzentas mil pessoas.
b) Cordão umbilical e placenta
Pesquisas recentes vêm mostrando que o sangue do cordão umbilical e da placenta são ricos em células-tronco. Entretanto, também não sabemos ainda qual é o potencial de diferenciação dessas células em diferentes tecidos. Se as pesquisas com células-tronco de cordão umbilical proporcionarem os resultados esperados, isto é, se forem realmente capazes de regenerar tecidos ou órgãos, esta será certamente uma notícia fantástica, porque não envolveria questões éticas. Teríamos que resolver então o problema de compatibilidade entre as células-tronco do cordão doador e do receptor. Para isto será necessário criar, com a maior urgência, bancos de cordão públicos, à semelhança dos bancos de sangue. Isto porque sabe-se que, quanto maior o número de amostras de cordão em um banco, maior a chance de se encontrar um compatível. Experiências recentes já demonstraram que o sangue do cordão umbilical é o melhor material para substituir a medula em casos de leucemia. Por isso, a criação de bancos de cordão é uma prioridade que já se justifica somente para o tratamento de doenças sangüíneas, mesmo antes de confirmarmos o resultado de outras pesquisas.
c) Células embrionárias
Se as células-tronco de cordão tiverem a potencialidade desejada, a alternativa será o uso de células-tronco embrionárias obtidas de embriões não utilizados que são descartados em clínicas de fertilização. Os opositores ao uso de células embrionárias para fins terapêuticos argumentam que isto poderia gerar um comércio de óvulos ou que haveria destruição de "embriões humanos" e não é ético destruir uma vida para salvar outra.
Texto adaptado de Zatz, Mayana. "Clonagem e células-tronco". Cienc. Cult., jun. 2004, vol. 56, nº 3, pp. 23-27, ISSN 0009-6725.

Vitória para a Ciência: Aprovada a utilização de células-tronco embrionárias em pesquisas
O STF (Supremo Tribunal Federal) aprovou dia 29/05/2008 as pesquisas com células-tronco embrionárias no país. O Supremo rejeitou uma ação direta de inconstitucionalidade contra o artigo 5º artigo da Lei de Biossegurança que permite a utilização, em pesquisas, dessas células fertilizadas in vitro e não utilizadas. Segundo a norma, podem ser utilizados apenas os embriões que estejam congelados há três anos ou mais, mediante autorização do casal. O artigo também veta a comercialização do material biológico."

Disponível em:http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Biotecnologia/biotecnologia4.php 02/11/08 as 15h

Relatório técnico de conclusão do curso de técnico em agropecuária

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE CERES – GO
CURSO: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
VINÍCIUS OLIVEIRA DOMINGUES







ASSISTÊNCIA TÉCNICA
E
EXTENSÃO RURAL










CERES - GO, AGOSTO DE 2008
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE CERES – GO
CURSO: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
VINÍCIUS OLIVEIRA DOMINGUES







ASSISTÊNCIA TÉCNICA
E
EXTENSÃO RURAL


MÁRIO GONÇALVES
PROF. ORIENTADOR





CERES - GO, AGOSTO DE 2008

AGRADECIMENTOS


AGRADECIMENTOS


Agradeço,

A Deus, que acompanhou-me até aqui.
Aos meus pais, que ampararam-me e proporcionou-me forças para que eu seguisse em frente nos momentos de alegria e tristezas de minha vida.
À AGENCIARURAL de Itaguaru-GO, que forneceram-me experiências complementares contribuindo para o meu crescimento.
Aos funcionários, que acolheram-me com respeito e amizade na empresa .
Ao professor Mário Gonçalves, que orientou-me no desenvolvimento deste relatório.
1. INTRODUÇÃO

Este estágio foi realizado no período de dois de janeiro a vinte seis de janeiro de dois mil e sete na AGENCIARURAL de Itaguaru-GO.
‘A Agência Goiana de Desenvolvimento Rural e Fundiário – AGENCIARURAL, criada pela Lei nº13.550, de 11/11/1999, surgiu da fusão da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Goiás EMATER-GO, do Instituto de Desenvolvimento Agrário de Goiás IDAGO e do Instituto Goiano de Defesa Agropecuária IGAP, ligados à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Estado de Goiás, como órgão sucessor das atividades destas instituições.
A EMGOPA - Empresa Goiana de Pesquisa Agropecuária foi absorvida pela EMATER, Goiás(Lei nº12.733, de 7/12/1995), num momento anterior ao da fusão das outras organizações EMATER. Em 2004, os serviços de defesa e classificação de produtos de origem vegetal passaram a ser executados pela AGRODEFESA - Agência de Defesa Agropecuária, criada pela Lei nº 14.645, de 30/12/2003, que alterou a Lei 13.550, de 11/11/1999, desmembrando-se da AGENCIARURAL.
A Agência Goiana de Desenvolvimento Rural e Fundiário desenvolve atividades de assistência técnica, social e gerencial aos produtores rurais; é responsável, entre outras instituições, pelos feitos direcionados ao desenvolvimento sustentável da Bacia do Rio Araguaia – Caiapó; está inserida nas ações do Programa Nacional de Agricultura Familiar; desenvolve pesquisa agropecuária e, ainda, trabalha com a regularização fundiária, assentamentos e reforma agrária no concernente às agrovilas, ocupando-se com a instalação de famílias no campo. Em parcerias com outras instituições, a AGENCIARURAL está atuando em ações relacionadas com o Sítio Histórico Kalunga (comunidades remanescentes de quilombos). Paralelamente às atividades de rotina, a AGENCIARURAL empenha-se com o Programa de Qualidade do Setor Público Agrícola do Estado de Goiás, visando à melhoria do atendimento direcionado ao seu público alvo, os produtores rurais e suas famílias.
O Estado de Goiás localiza-se na região Centro-Oeste, ocupa cerca de 4,2% da área total do País, com extensão de 340.165,3 km². Atualmente, o Estado está dividido em 246 municípios, distribuídos em 18 microrregiões homogêneas e 5 mesorregiões, segundo a Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A agropecuária de Goiás tem evoluído e ocupado atualmente posições importantes. Até o final da década de 60, duas atividades se destacavam em Goiás: a produção de arroz de sequeiro e a criação extensiva de bovinos. Com o domínio da utilização dos solos de cerrado, através da pesquisa agropecuária, expansão do mercado interno, associada à política governamental de ocupação do cerrado, com volumes maciços de crédito rural, expansão do mercado externo e uma eficiente assistência técnica e extensão rural que, a partir de 1999, vêm sendo desenvolvidas pela AGENCIARURAL, Goiás alcançou significativo aumento na área cultivada, na produção e no rendimento de produtos agrícolas, de forma diversificada.
Todavia, este crescimento do agronegócio em Goiás representado, principalmente, pela produção de commodities , ainda não foi capaz de distribuir renda suficiente dentro do próprio setor, para sua autonomia e elevação adequada do padrão de vida humano, especialmente no que se refere à produção rural familiar e à agricultura de subsistência. A agricultura familiar apresenta-se como o outro segmento do agronegócio, com características que se resumem na administração do empreendimento pela própria família e nele a família trabalha diretamente, com ou sem auxílio de terceiros, sendo, ao mesmo tempo, uma unidade de produção, de consumo e de reprodução social. Dos 111.791 estabelecimentos rurais existentes no Estado de Goiás, 71% estão enquadrados na categoria familiar, considerando somente o critério de 4 módulos fiscais.
A agricultura familiar é responsável por 40% de tudo o que é produzido no campo e gera 7 de cada 10 ocupações no meio rural. Daí se faz necessária a presença do Estado dentro de uma política global de estímulo e apoio ao agronegócio. Nesse sentido, o instrumento do Estado com maior capilaridade e estrutura operacional é, sem dúvida, a AGENCIARURAL, que executa as atividades de pesquisa agropecuária, assistência técnica e extensão rural e de desenvolvimento fundiário. Considerando valiosa essa realidade, o Governo de Goiás, através da AGENCIARURAL, tem procurado, em consonância com as diretrizes do Governo Federal, por meio de parcerias, orientar o crescimento de Goiás de modo a garantir uma maior oferta de alimentos a preços competitivos, criar ocupações produtivas em áreas situadas nas cadeias produtivas, usar os fatores de produção, sem degradação ambiental, e contribuir para a redução das desigualdades sociais.’
(Fonte: www.agenciarural.gov.br 24/01/2008 as 17:30 h.)




























2. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA




Nome: AGENCIARURAL
Endereço: AV. Benedito Ferreira de Castro
Telefone: (62) 33981132
Ramo da empresa: assistência técnica e extensão rural
Gerente: Adalto Ferreira Cabral
Supervisores: Adalto Ferreira Cabral, Rosa Maria e Rodolfo.
Principais atividades: Assistência técnica e extensão rural
Analise do ambiente: A empresa sempre era mantida limpa. Foi observado um bom relacionamento entre todos que lá chegavam.



Tive um ótimo relacionamento com os empregados que me trataram com todo respeito e carinho.












3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS



3.1. VISITA AO VIVEIRO DE MUDAS DE BANEIRAS

Em uma vista a um viveiro de mudas de banana, na qual eram fornecidas pela EMBRAPA (GO), para os produtores rurais da região do Sertãozinho - Itaguaru-GO, verificamos o desenvolvimento da cultura e através de uma análise foliar visual recomendamos adubação foliar.



3.2. MARCAÇÃO DE SULCOS DE PLANTIO

Utilizando o nível óptico, marcamos sulcos para irrigação da cultura de abóbora. Esta prática se faz necessária no período seco, pois há a necessidade de fornecer água à cultura na época de seca. A área era de aproximadamente 1 alqueire.



3.3. ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CUSTEIO PECUÁRIO

Realizei a elaboração de projeto para Custeio Pecuário, crédito fornecido pelo Banco do Brasil, o empréstimo seria destinado para compra de gado leiteiro. Neste projeto especificamos os bens do proprietário e fizemos uma evolução do rebanho como parte das exigências do banco. O rebanho continha 200 vacas, 4 touros, 170 novilhas e novilhos, 120 bezerros.



3.4. REGULAGEM DE PLANTADORA

Utilizando uma balança, sacos plásticos e fita métrica, regulamos uma plantadora, que seria utilizada para plantio de milho e sorgo. Foram seguidos os seguintes passos:
· Demarcação com a fita métrica de uma distância de 10 metros;
· Amarramos os sacos plásticos na saída de sementes para controle da quantidade;
· Pesamos e conferimos se a quantidade de sementes atendia o esperado que era 10 sementes por metro linear;
· Realizamos os ajustes na plantadora de acordo com o desejado.



3.5. CÁLCULO DE ADUBAÇÃO

De acordo com a análise de solo que nos foi fornecida , calculamos a necessidade de adubo (NPK), que seria incorporado junto com o plantio de capim mombaça. A adubação seria realizada juntamente com o plantio.


3.6. ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA PRONAF

Desenvolvimento de um projeto de financiamento (PRONAF). Com o empréstimo seriam compradas vacas leiteiras, pois o produtor estava em busca de aumento da produção de leite. Neste projeto especificamos os dados do produtor e o seu objetivo do empréstimo, o modelo do projeto era passado pelo Banco do Brasil. Para obtenção do empréstimo é necessário que seja produtor rural ou arrendatário e não ter vínculos empregatícios com o Estado.



3.7. ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA FCO

O que é o FCO
É um Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste, criado pela Lei 7.827/89, que regulamentou o Artigo 159-I-"c" da Constituição Federal.
O que é o FCO Rural
É o conjunto de normas e programas de financiamento voltado para o atendimento do setor produtivo agropecuário.
Quais os objetivos do FCO Rural
Contribuir para o desenvolvimento econômico e social da Região Centro-Oeste, mediante a execução de programas de financiamento aos setores agropecuário e agroindustrial, de forma a possibilitar o fortalecimento da agroindústria, com a utilização de matéria-prima regional, e a intensificação, diversificação e modernização da agropecuária, mediante a elevação do padrão de qualidade dos animais e o incremento da produção e da produtividade do setor rural.
Quem pode utilizar os recursos do Fundo
Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, que desenvolvam as suas atividades agropecuárias isoladamente, ou ligados a associações e cooperativas de produção, ou em sistema de produção familiar, ou em sistema de integração a unidades de processamento ou comercialização, ou em sistemas de produção em assentamento oficializados pelo INCRA, além de associações e cooperativas de produção.
Itens financiáveisSão financiáveis os bens e serviços necessários ao empreendimento.
Desenvolvemos esse, para a compra de novilhas de corte nesse especificamos os bens do interessado e o objetivo do produtor com o empréstimo era financiar vacas leiteiras para reposição do plantel.





3.8. ADUBAÇÃO EM COBERTURA



Em uma visita à uma lavoura de milho, que foi desenvolvida pela AGENCIARURAL, junto a produtores rurais para demonstração em um dia e campo, recomendamos adubação em cobertura com NPK.


3.9. CROQUI E MACAÇÃO DE CURRAL


Desenvolvimento de um croqui para um curral (14 m x 16 m), onde seria manejados gado de corte. Dividimos a área em duas partes e marcamos o tronco de contenção no meio para facilitar o manejo com o gado. Na escolha da área observamos a declividade, o acesso de veículos e a localização dos pastos. Marcamos o curral utilizando fita métrica e estacas.


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3.10. PLANTIO DE FRUTÍFERAS


Plantio juntamente com adubação de mudas de coco, caju e banana, foram utilizados os seguintes materiais: enxada, cavadeira e balde. As covas foram feitas nas medidas de 40 cm x 40 cm x 40 cm, possibilitando o bom desenvolvimento da planta. Na adubação não tivemos controle de quantidade e necessidade de cada cultura devido isso foi distribuído em cada cona aproximadamente 250 gramas de adubo contento nitrogênio, fósforo, potássio mais zinco e magnésio.


3.11. MARCAÇÃO DE CURVA EM NÍVEL

A solução dos problemas decorrentes da erosão não depende da ação isolada de um produtor. A erosão produz efeitos negativos para o conjunto dos produtores rurais e para as comunidades urbanas. Um plano de uso, manejo e conservação do solo e da água deve contar com o envolvimento efetivo do produtor, do técnico, dos dirigentes e da comunidade.
O Agrônomo e outros Profissionais das ciências agrárias e ambientais, devem ser consultados para elaboração do planejamento de conservação do solo e da água, que neste caso a AGENCIARURAL foi consultada para desenvolver este trabalho.
Utilizado o nível óptico e a mira realizei a marcação de curva em nível, o que contribui para a conservação do solo. Estabelecemos uma cota de 200 metros e marcamos vários pontos na área. As curvas foram espaçadas a 18 metros começando da cerca que delimitava o terreno onde seria implantado a cultura do milho.


3.12. MANUTENÇÃO DO JARDIM


A manutenção do jardim da empresa foi realizada devido `a necessidade de beleza da entrada da empresa, contribuindo para um melhor ambiente. Utilizamos brita, enxada, tesoura, mudas para jardim.
Segundo Brandão (2002), o jardim reduz os ruídos, filtram as partículas que poluem o ar, diminuem a velocidade dos ventos, fornecem sombra, refrescam o ar e embelezam a paisagem, formando um conjunto estético e belo, com efeitos positivos no bem - estar psíquico das pessoas.



3.13. ADUBAÇÃO DE COBERTURA EM BANANEIRAS


Auxiliei na adubação de cobertura no bananal de uma estação experimental da empresa junto à produtores rurais da Região do Sertãozinho, esta prática foi necessária para o bom desenvolvimento da planta. Utilizamos uma vasilha com tamanho conhecido (25g) e baldes para a distribuição do adubo cloreto de potássio e sulfato de amônio. As quantidades foram estabelecidos de acordo com critérios de experiência do instrutor.
Segundo a Embrapa Parcelar as adubações evita perdas e proporciona o melhor aproveitamento dos nutrientes. O parcelamento vai depender da textura e da CTC (capacidade de troca de cátions) do solo, bem como do regime de chuvas e do manejo adotado. Em solos arenosos e com baixa CTC, deve-se parcelar semanalmente ou quinzenalmente. Em solos mais argilosos, as adubações podem ser feitas mensalmente ou a cada dois meses, principalmente nas aplicações em forma sólida.
O potássio (K) é o nutriente mais absorvido pela bananeira, apesar de não fazer parte de compostos na planta. É um nutriente importante no transporte de produtos da fotossíntese no interior da planta, no balanço hídrico e na produção de frutos, aumentando a resistência destes ao transporte e melhorando sua qualidade.
A adubação recomendada varia de 200 a 450 kg de K2O/ha na fase de formação e de 100 a 750 kg de K2O/ha na fase de produção, dependendo do teor no solo.
Recomenda-se 200 kg de N mineral na fase de formação e de 160 a 400 kg de N mineral/ha/ano, na fase de produção da bananeira, dependendo da produtividade esperada. A primeira aplicação deve ser feita em cobertura, em torno de 30 a 45 dias após o plantio.

13.14. BUSCA DE INFORMAÇOES VIA INTERNET


Busquei informações pluviométricas aos produtores rurais via internet objetivando a programação de plantio na época de índice pluviométrico maior. Foram observados os índices pluviométricos que mais adequavam-se as necessidades das culturas a serem exploradas utilizando o site: www.soma.com.br .

5. CONCLUSÃO



Este estágio proporcionou-me maior conhecimento das reais necessidades principalmente do pequeno produtor rural, bem como conhecer os meios de produção e técnicas utilizadas.
A principal dificuldade de implantar uma nova tecnologia de produção é o conhecimento que já vem sendo passado de pai para filho. A tradição impede que as novas gerações utilizem técnicas mais rentáveis e economicamente viáveis, isso dificulta o trabalho do técnico em agropecuária.
Os serviços prestados pela AGENCIARURAL são de suma importância para o desenvolvimento agropecuário da região, pois auxilia no desenvolvimento de novas técnicas mais rentáveis garantindo assim maior lucratividade ao produtor.
O governo itaguaruense necessita de promover campanhas de fortalecimento da agricultura familiar bem como divulgar a importância de assistência técnica para o bom desempenho de sua atividade.






Todo conhecimento nunca é em vão independentemente do que e onde se aprende.
Vinícius Oliveira Domingues
6. REFERÊNCIAS bibliográficas



BANANA PRODUÇÃO: aspectos técnicos. I. ed. Brasília: CDD, 2000.

BRANDÃO, Hélio Abdala: MANUAL PRÁTICO DE JARDINAGEM. I. ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
Dicas de Etiqueta

Planeta Sustentável
O movimento Planeta Sustentável faz parte de um projeto que pretende amenizar nosso impacto sobre o ambiente. Esse projeto sugere algumas mudanças nos nossos hábitos que visam reduzir o consumo de três recursos imprescindíveis e limitados: Água, Energia Elétrica e Combustíveis.

Água - Ela cai do céu, mas é um recurso esgotável e raro em muitos lugares do mundo. Se em apenas cinco minutos você escovar os dentes com a torneira aberta, 12 litros de água potável serão desperdiçados.

Energia Elétrica - O consumo cada vez maior requer a construção de mais usinas hidrelétricas e mais florestas vão desaparecer para dar lugar a elas. Acredite: o simples gesto de desligar as luzes dos ambientes quando estiverem vazios pode ajudar a evitar mais hidrelétricas.

Combustíveis - A queima dos combustíveis fósseis, como o diesel e a gasolina, é a maior responsável pela emissão de gases do aquecimento global. Segundo o urbanista e ex-prefeito de Curitiba Jaime Lerner, "nas grandes cidades são produzidos 75% de todo o CO2 jogado na atmosfera". Pense nisso antes de entrar no carro só para ir à padaria na esquina.
As dicas e informações que você vai ler aqui podem ser aplicadas no dia-a-dia, agora mesmo, em sua própria casa, no trabalho, circulando pelas ruas e em sua vida pessoal. Um bom começo é praticar os "três erres": reduzir, reutilizar e reciclar.
Dica 1- Na hora de comprar um carro, faça um cálculo simples de qual o tamanho ideal para suas necessidades. Veiculos maiores consomem e poluem mais. Modelos do tipo flex fuel estão mais adequados às normas de proteção ao meio amiente. Lembre-se: prefira abastecer com etanol.
Dica 2- Compartilhe seu carro. "Pratique a carona solidária e diminua a emissão de poluentes, levando pessoas que fariam o mesmo trajeto separadamente." recomenda o ambientalista Fábio Feldmann. Você ainda vai se tornar o cara mais simpático da cidade.
Dica 3- Tem atitude mais grosseira que atirar lata ou outros dejetos pela janela do carro? O castigo para essa gafe é garantido: os resíduos despejados na rua são arrastados pela chuva, entopem bueiros, chegam aos rios e represas, causam enchentes e prejudicam a qualidade da água que consumimos.
Dica 4- Os aparelhos que ficam dia e noite em modo stand by são mais uma invenção em nome do conforto. Só esqueceram de dizer que isso consome energia sem necessidade. Puxe a tomada de todos eles quando não estiverem em uso e tenha certeza: o valor de sua conta de luz vai cair bastante.
Dica 5- Uma idéia luminosa é trocar as lâmpadas incandescentes do banheiro, da cozinha, da lavanderia ou da garagem pelas fluorescentes. O motivo é para lá de convincente: elas duram até 10 vezes mais, são mais eficientes e economizam até um terço da energia elétrica.
Dica 6 - Na hora de comprar eletrodomésticos, escolha os mais eficientes. É possivel reconhecê-los pelo selo do Procel (nas marcas nacionais) ou Energy Star (nos importados). Detalhe: isso não custa nada.
Dica 7- Pendure as roupas no varal em vez de usar a secadora. Recorra a ela apenas em casos mais urgentes. E aquele truque de colocar panos e roupas para secar atrás da geladeira deve ser abolido, pois consome energia extra.
Dica 8 - Não há nada mais fora de moda que usar a mangueira de água para varrer a calçada. Em 15 minutos, 280 litros de água escorrem para o ralo inutilmente. Espante a preguiça, pegue a vassoura, junte a sujeira, recolha com a pá e só depois enxagüe o chão.
Dica 9- O que há de errado em tomar água da torneira? Saiba que ela é bem tratada antes de chegar a sua casa. Então instale um purificador na torneira e esqueça os incômodos garrafões. O consumo de água engarrafada envolve o transporte em veículos a diesel. É preciso dizer mais?
Dica 10 - Um dos grandes problemas da poluição de mananciais vem do hábito de jogar o óleo usado em fritura no encanamento. "Um litro de óleo pode contaminar até 1 milhão de litros de água. Não provoque esse impacto. Armazene o óleo em garrafas para doá-lo a instituições que fazem biodiesel e sabão com ele", informa Hélio Mattar, diretor do Instituto Akatu.
Dica 11 - Ao fazer compras, leve a sua própria sacola, de preferência as de pano resistente. Com esse gesto simples, você deixará de participar da farra das sacolinhas plásticas, que entopem cada vez mais os lixões das grandes cidades.
Dica 12 - Esqueça-se do elevador e use mais a escada se tiver de subir ou descer um ou dois andares. Afinal, além de economia de energia elétrica, tanto esforço pode resultar em um corpinho mais saudável.
Dica 13 - Pare e pense bem antes de descartar todos aqueles objetos que já não interessam mais a você. Que tal doá-los a alguma entidade assistencial? Pode ter certeza: esse material que está apenas ocupando espaço em sua casa certamente será útil para muita gente.
Dica 14 - Plante uma árvore. Ela pode absorver até 1 tonelada de CO2 durante sua vida e é bom abrigo para as aves.
Dica 15 - Separe o lixo orgânico, que serve perfeitamente como adubo, do lixo seco, que pode ser reciclado, evitando assim a poluição.